Há um clube fechadíssimo em Montréal chamado Le 357. Chique no último. Pequeno, secreto, no coração de Vieux Montreal.
E imaginem vocês que o tal clube esconde o melhor restaurante da cidade. O melhor! E só pra sócios! E ninguém sabe! Como pode?!
Serviço im-pe-cá-vel, salão cheio porém deliciosamente silencioso e calmante, paredes revestidas de lambris. Gente muito arrumada.
Não podia fotografar, lógico. Temos que nos contentar com a lembrança de um consommé de carne maravilhoso, seguido de um tartare delicado, também de carne, com a justa e comedida quantidade de temperos. Depois, vitela com ris de veau. Na hora da sobremesa, perdi o medo e saquei a máquina: era tarde e não havia mais ninguém no salão…
De sobremesa: uma ganache grossa e esfarelada no fundo, depois uns crocantezinhos cobertos de uma espuma de chocolate e, coroando o todo, sorvete de… chocolate.
Delícia também a pasta de marrons em fios grossos sobre merengue crocante e creme de baunilha.
E imaginem vocês que o tal clube esconde o melhor restaurante da cidade. O melhor! E só pra sócios! E ninguém sabe! Como pode?!
Serviço im-pe-cá-vel, salão cheio porém deliciosamente silencioso e calmante, paredes revestidas de lambris. Gente muito arrumada.
Não podia fotografar, lógico. Temos que nos contentar com a lembrança de um consommé de carne maravilhoso, seguido de um tartare delicado, também de carne, com a justa e comedida quantidade de temperos. Depois, vitela com ris de veau. Na hora da sobremesa, perdi o medo e saquei a máquina: era tarde e não havia mais ninguém no salão…
De sobremesa: uma ganache grossa e esfarelada no fundo, depois uns crocantezinhos cobertos de uma espuma de chocolate e, coroando o todo, sorvete de… chocolate.
Delícia também a pasta de marrons em fios grossos sobre merengue crocante e creme de baunilha.
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