O Vertige é um restaurante bastante subestimado. O chef francês Thierry Baron, que trabalhou em restaurantes importantes como o Laurie Raphaël em Quebec e o Ferreira Café antes de abrir o seu próprio, é muito talentoso, mas mesmo assim você não encontrará muita informação a respeito dele na imprensa.
Eu fiquei realmente surpreso com o restaurante, levando-se em consideração o quão pouco ele é comentado: a comida é excelente!
As opções de cardápio são bem diversas: tapas nas terças e quartas; um menu carte blanche de seis ($59) ou sete ($69) serviços, onde o chef escolhe o que servir para a mesa e dois tipos de table d'hôte de quatro serviços ($39): menu terre e menu mer, tudo com fortes influências da cozinha francesa mais tradicional, mas com um toque bem contemporâneo
Eu experimentei o menu mer e não fiquei decepcionado.
De entrada, um bisque de lagosta com perfume de capim-limão que foi eleito a melhor sopa de 2009 pelo Montreal Gazette. Aveludado na medida certa, nem um pouco pesado.
Entrar num restaurante sem saber muito a respeito dele é, ao menos um Montreal, uma aventura arriscada: você pode acabar comendo macarrão mole e grudento com molho direto da lata e pagar uma fortuna por isso, ou encontrar um lugar que faz cozinha intereessante e com ingredientes de qualidade por um preço acessível.
Eu percebi que o Vertige era o segundo tipo quando chegou o primeiro prato: tartare de salmão. O peixe era muito fresco e a composição, delicada e saborosa. Duas torradinhas acrescentavam crocância ao prato.
Eu fiquei realmente surpreso com o restaurante, levando-se em consideração o quão pouco ele é comentado: a comida é excelente!
As opções de cardápio são bem diversas: tapas nas terças e quartas; um menu carte blanche de seis ($59) ou sete ($69) serviços, onde o chef escolhe o que servir para a mesa e dois tipos de table d'hôte de quatro serviços ($39): menu terre e menu mer, tudo com fortes influências da cozinha francesa mais tradicional, mas com um toque bem contemporâneo
Eu experimentei o menu mer e não fiquei decepcionado.
De entrada, um bisque de lagosta com perfume de capim-limão que foi eleito a melhor sopa de 2009 pelo Montreal Gazette. Aveludado na medida certa, nem um pouco pesado.
Entrar num restaurante sem saber muito a respeito dele é, ao menos um Montreal, uma aventura arriscada: você pode acabar comendo macarrão mole e grudento com molho direto da lata e pagar uma fortuna por isso, ou encontrar um lugar que faz cozinha intereessante e com ingredientes de qualidade por um preço acessível.
Eu percebi que o Vertige era o segundo tipo quando chegou o primeiro prato: tartare de salmão. O peixe era muito fresco e a composição, delicada e saborosa. Duas torradinhas acrescentavam crocância ao prato.
O segundo prato, era composto por vieiras grelhadas e salada de mâche, com um vinagrete de tomate. As vieiras estavam no ponto: crocantes por fora e macias por dentro, algo difícil de se encontrar por aqui, onde elas são sempre cozidas até quase virarem borracha.
Exemplificando a cuisine de caractère do restaurante, o prato principal, filé de vivaneau grelhado com salsa de manga ao coentro, foi a melhor parte da refeição.
A sobremesa do menu mer não tinha nada de marítimo nela (ainda bem!), mas me deixou um pouco decepcionado: um fondant de chocolate bem comum.
Enfim, o Vertige foi uma boa surpresa, tanto pela qualidade da cozinha quanto pelo serviço e o ambiente, acolhedor e confortável. Vale a pena conhecer... não só quando você não consegue uma mesa no Au Pied de Cochon, mas sempre que procurar cozinha francesa criativa e de qualidade.
Restaurant Vertige: 540 Rue Duluth E., tel. (514) 842-4443
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